VIRADA CULTURAL DIAS 14 E 15.
RIBEIRÃO PRETO!
quinta-feira, 12 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Paranóia 1
Ela acorda, querendo dormir mais ou querendo fazer outra coisa à não ser dormir, mas não há nada à se fazer, à não ser adormecer novamente.Acorda um pouco mais tarde...sente a responsabilidade de ter poucas responsabilidades, um dia quem sabe, irei ver o nascer do sol...pensa consigo.Num lugar muito bonito, num lugar que valha a pena a vida.
O que há de errado com ela? Essa falta de adaptação às pessoas, ao meio em que vive, ao meio em que não vive, pensa na grandeza do mundo e volta pra sua pequenice, pra sua pequena casa, pra sua coisa chamada de vida, pro seu próprio consolo pouco e pro seu grande coração.
Pensa que cada dia que passa, cada sol que nasce e morre ela está ficando mais louca, cansada, estressada, morta, medrosa, está levando tudo pro ralo, está alimentado coisas ruins desnecessárias em sua cabeça, está conseguindo se alucinar nas suas próprias encanações, está tomando café quente de litro pra se queimar, ela já não sabe se ao certo ela é a certa demais ou a errada demais.
E o amor? O amor dela tá preso em seu conhecimento, ela não deixa livre tudo isso, retém coisas completamente horríveis e as desperdiça com palavras descontroladas em qualquer crise emocional, qualquer pois tem muitas, o dia inteiro, ela não quer mais saber de ouvi-lo, não quer mais ouvir ngm se não Deus, mas Deus não fala com ela. E ela se sente insegura no mundo por Deus não falar com ela, e se Deus é mesmo a manifestação da natureza, porque não vivemos lá? E está muito preguiçosa pra pensar na sua própria psicologia, pra se entender, ela não quer se entender, sua doença tem razão e pronto! Seria doença mesmo, ou a perversidade vista e percebida está alastrada por todos os lados e atinge as pessoas que ela mais ama? Ela desconfia de tudo e de todos, menos da arte, ah ela ama arte, todos os tipos, música principalmente , e agora ela ouve músicas sinceras, bem cantadas. E tenta achar essa sinceridade no seu amor...e vem a paranóia novamente do medo de perdê-lo pra pessoas que não tem um pingo de capacidade de amá-lo como ela faz...de todo o amor que cabe nela não valer a pena pra ele, nem pro mundo,dói tanto quando ela pensa nisso que ela prefere parar de escrever e chorar.
O que há de errado com ela? Essa falta de adaptação às pessoas, ao meio em que vive, ao meio em que não vive, pensa na grandeza do mundo e volta pra sua pequenice, pra sua pequena casa, pra sua coisa chamada de vida, pro seu próprio consolo pouco e pro seu grande coração.
Pensa que cada dia que passa, cada sol que nasce e morre ela está ficando mais louca, cansada, estressada, morta, medrosa, está levando tudo pro ralo, está alimentado coisas ruins desnecessárias em sua cabeça, está conseguindo se alucinar nas suas próprias encanações, está tomando café quente de litro pra se queimar, ela já não sabe se ao certo ela é a certa demais ou a errada demais.
E o amor? O amor dela tá preso em seu conhecimento, ela não deixa livre tudo isso, retém coisas completamente horríveis e as desperdiça com palavras descontroladas em qualquer crise emocional, qualquer pois tem muitas, o dia inteiro, ela não quer mais saber de ouvi-lo, não quer mais ouvir ngm se não Deus, mas Deus não fala com ela. E ela se sente insegura no mundo por Deus não falar com ela, e se Deus é mesmo a manifestação da natureza, porque não vivemos lá? E está muito preguiçosa pra pensar na sua própria psicologia, pra se entender, ela não quer se entender, sua doença tem razão e pronto! Seria doença mesmo, ou a perversidade vista e percebida está alastrada por todos os lados e atinge as pessoas que ela mais ama? Ela desconfia de tudo e de todos, menos da arte, ah ela ama arte, todos os tipos, música principalmente , e agora ela ouve músicas sinceras, bem cantadas. E tenta achar essa sinceridade no seu amor...e vem a paranóia novamente do medo de perdê-lo pra pessoas que não tem um pingo de capacidade de amá-lo como ela faz...de todo o amor que cabe nela não valer a pena pra ele, nem pro mundo,dói tanto quando ela pensa nisso que ela prefere parar de escrever e chorar.
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