quarta-feira, 29 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Tudo sempre se resolve...o sucesso vem para os que não tem tempo de se preocupar com ele.
De Yuri para Bianca:
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.
William Shakespeare
Lindoo!
Hoje, acordei muito tarde, está muito frio...pra quem mora RP esse clima é o terror ou é uma maravilha, é quente ano inteiro, quando chega essa fase do ano, as pessas querem muito expor suas roupinhas bonitas, botas, cachecóis...OU NÃO, tem gente que odeia sentir frio e dizem que não compram roupas de frio adequadas pois nunca estão esperando frio em RP...balela, RP é quente, muito quente, mas na metade do ano, todo mundo sabe que felizmente ou infelizmente VAI VENTAR, VAI CHOVER MUITO E VAI FAZER FRIO! Atenten-se...tomem bastante líquido pois ainda está muito seco o clima...evitem ceva gelada, vertentes das bebidas geladas tbm, lógico, se agasalhem muito, meias, luvas, o que puderem, o vírus da gripe não está para brincadeira esse ano, muito menos as bactérias que adoram se alojar nas nossas pregas vocais, amígdalas, na nossa gargantinha linda, útil e maravilhosa.
Dicas de sexta:
Teatro Santa Rosa: Cia. Boccaccione com a peça: A Igreja do Diabo
Banda? Eisley
Comida? Massas!
Bebida? Vinho: Fincas Privadas
Filme?Casa de Areia: Festival Sundance de Cinema 2006 (EUA)
Satellite Award 2006 (EUA)
Grande Prêmio Cinema Brasil 2006 (Brasil)
Camerimage 2006 (Polônia)
Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência; Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.
William Shakespeare
Lindoo!
Hoje, acordei muito tarde, está muito frio...pra quem mora RP esse clima é o terror ou é uma maravilha, é quente ano inteiro, quando chega essa fase do ano, as pessas querem muito expor suas roupinhas bonitas, botas, cachecóis...OU NÃO, tem gente que odeia sentir frio e dizem que não compram roupas de frio adequadas pois nunca estão esperando frio em RP...balela, RP é quente, muito quente, mas na metade do ano, todo mundo sabe que felizmente ou infelizmente VAI VENTAR, VAI CHOVER MUITO E VAI FAZER FRIO! Atenten-se...tomem bastante líquido pois ainda está muito seco o clima...evitem ceva gelada, vertentes das bebidas geladas tbm, lógico, se agasalhem muito, meias, luvas, o que puderem, o vírus da gripe não está para brincadeira esse ano, muito menos as bactérias que adoram se alojar nas nossas pregas vocais, amígdalas, na nossa gargantinha linda, útil e maravilhosa.
Dicas de sexta:
Teatro Santa Rosa: Cia. Boccaccione com a peça: A Igreja do Diabo
Banda? Eisley
Comida? Massas!
Bebida? Vinho: Fincas Privadas
Filme?Casa de Areia: Festival Sundance de Cinema 2006 (EUA)
- Recebeu o Prêmio Alfred P. Sloan.
- Indicado ao Grande Prêmio do Júri na categoria de filme do mundo - drama.
Satellite Award 2006 (EUA)
- Indicado nas categorias de melhor fotografia e melhor roteiro original.
Grande Prêmio Cinema Brasil 2006 (Brasil)
- Venceu nas categorias de melhor direção de arte, melhor figurino e melhor maquiagem.
- Indicado nas categorias de melhor filme, melhor diretor (Andrucha Waddington), melhor atriz (Fernanda Montenegro e Fernanda Torres), melhor ator coadjuvante (Emiliano Queiroz), melhor fotografia, melhor montagem, melhor roteiro original e melhor som).
Camerimage 2006 (Polônia)
- Recebeu o Sapo de Bronze na categoria de melhor fotografia.
- Indicado ao Sapo de Ouro na categoria de melhor fotografia.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Paranóia 1
Ela acorda, querendo dormir mais ou querendo fazer outra coisa à não ser dormir, mas não há nada à se fazer, à não ser adormecer novamente.Acorda um pouco mais tarde...sente a responsabilidade de ter poucas responsabilidades, um dia quem sabe, irei ver o nascer do sol...pensa consigo.Num lugar muito bonito, num lugar que valha a pena a vida.
O que há de errado com ela? Essa falta de adaptação às pessoas, ao meio em que vive, ao meio em que não vive, pensa na grandeza do mundo e volta pra sua pequenice, pra sua pequena casa, pra sua coisa chamada de vida, pro seu próprio consolo pouco e pro seu grande coração.
Pensa que cada dia que passa, cada sol que nasce e morre ela está ficando mais louca, cansada, estressada, morta, medrosa, está levando tudo pro ralo, está alimentado coisas ruins desnecessárias em sua cabeça, está conseguindo se alucinar nas suas próprias encanações, está tomando café quente de litro pra se queimar, ela já não sabe se ao certo ela é a certa demais ou a errada demais.
E o amor? O amor dela tá preso em seu conhecimento, ela não deixa livre tudo isso, retém coisas completamente horríveis e as desperdiça com palavras descontroladas em qualquer crise emocional, qualquer pois tem muitas, o dia inteiro, ela não quer mais saber de ouvi-lo, não quer mais ouvir ngm se não Deus, mas Deus não fala com ela. E ela se sente insegura no mundo por Deus não falar com ela, e se Deus é mesmo a manifestação da natureza, porque não vivemos lá? E está muito preguiçosa pra pensar na sua própria psicologia, pra se entender, ela não quer se entender, sua doença tem razão e pronto! Seria doença mesmo, ou a perversidade vista e percebida está alastrada por todos os lados e atinge as pessoas que ela mais ama? Ela desconfia de tudo e de todos, menos da arte, ah ela ama arte, todos os tipos, música principalmente , e agora ela ouve músicas sinceras, bem cantadas. E tenta achar essa sinceridade no seu amor...e vem a paranóia novamente do medo de perdê-lo pra pessoas que não tem um pingo de capacidade de amá-lo como ela faz...de todo o amor que cabe nela não valer a pena pra ele, nem pro mundo,dói tanto quando ela pensa nisso que ela prefere parar de escrever e chorar.
O que há de errado com ela? Essa falta de adaptação às pessoas, ao meio em que vive, ao meio em que não vive, pensa na grandeza do mundo e volta pra sua pequenice, pra sua pequena casa, pra sua coisa chamada de vida, pro seu próprio consolo pouco e pro seu grande coração.
Pensa que cada dia que passa, cada sol que nasce e morre ela está ficando mais louca, cansada, estressada, morta, medrosa, está levando tudo pro ralo, está alimentado coisas ruins desnecessárias em sua cabeça, está conseguindo se alucinar nas suas próprias encanações, está tomando café quente de litro pra se queimar, ela já não sabe se ao certo ela é a certa demais ou a errada demais.
E o amor? O amor dela tá preso em seu conhecimento, ela não deixa livre tudo isso, retém coisas completamente horríveis e as desperdiça com palavras descontroladas em qualquer crise emocional, qualquer pois tem muitas, o dia inteiro, ela não quer mais saber de ouvi-lo, não quer mais ouvir ngm se não Deus, mas Deus não fala com ela. E ela se sente insegura no mundo por Deus não falar com ela, e se Deus é mesmo a manifestação da natureza, porque não vivemos lá? E está muito preguiçosa pra pensar na sua própria psicologia, pra se entender, ela não quer se entender, sua doença tem razão e pronto! Seria doença mesmo, ou a perversidade vista e percebida está alastrada por todos os lados e atinge as pessoas que ela mais ama? Ela desconfia de tudo e de todos, menos da arte, ah ela ama arte, todos os tipos, música principalmente , e agora ela ouve músicas sinceras, bem cantadas. E tenta achar essa sinceridade no seu amor...e vem a paranóia novamente do medo de perdê-lo pra pessoas que não tem um pingo de capacidade de amá-lo como ela faz...de todo o amor que cabe nela não valer a pena pra ele, nem pro mundo,dói tanto quando ela pensa nisso que ela prefere parar de escrever e chorar.
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Deve de ser um vão em vão...ou não.
Ultimamente não estou conseguindo escrever...vivo em momentos de plenas observações e percepções diferentes... na medida em que se quer conhecer muitas coisas existentes no mundo, vc fica aberto pra esses tipos de sentimentos mesmo, penso eu.
Dói...pois quando se para para ENTENDER ou TENTAR ENTENDER de onde vem o comportamento humano e das coisas, é difícil aceitar isso quando vem de partes perto de você mesmo...e aí você precisa enfrentar as coisas com maturidade suficiente pra aceitar que a vida é isso, e que tudo é assim e nunca será de outro jeito.
Quando essa maturidade é posta em nós...respiramos fundo e soltamos o ar sem aquela dor no peito...e com uma clareza estupenda na mente e no coraçao.
Dói...pois quando se para para ENTENDER ou TENTAR ENTENDER de onde vem o comportamento humano e das coisas, é difícil aceitar isso quando vem de partes perto de você mesmo...e aí você precisa enfrentar as coisas com maturidade suficiente pra aceitar que a vida é isso, e que tudo é assim e nunca será de outro jeito.
Quando essa maturidade é posta em nós...respiramos fundo e soltamos o ar sem aquela dor no peito...e com uma clareza estupenda na mente e no coraçao.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Mês de Abril?
-Apresentação de um trabalho sobre Shakespeare,
-Uma leitura dramática de 15 minutos sobre aguma obra dele.
-Revisar todos os filmes, as peças e tipo de literatura lida no mês anterior, pra ficar bem fresco na memória cada um deles e para que eu fique cada vez mais crítica de peças já vistas.
-Se inscrever em uma ou duas oficinas culturais desse mês, uma delas sendo a do João Paulo, nosso querido amigo e admirado professor do SENAC.
Estabalecer um sistema de horários para uma programação séria, para que eu possa organizar datas de cada peça teatral, oficina cultural, show, etc...do mês.
-Escolher um diretor, um roterista e um ator pra pesquisar, biografia e obras.
-FAzer listas de livros e filmes indicados em cada aula do nossos professores Ulisses e JP.
-SE inscrever no curso de: corte costura e modelagem na D. Pedro II. n.45.
-Entrar com últimas para o trabalho de shakespeare. Ver o filme, ler um livro e pesquisar quais as principais obras de poesias, sonetos, textos, peças, e partes de suas vida.
-Saber a ordem que estas seguiram em sua vida..
-Entregar o livro em 3 dias pra stefani
ACHO QUE FOI METADE....
-Uma leitura dramática de 15 minutos sobre aguma obra dele.
-Revisar todos os filmes, as peças e tipo de literatura lida no mês anterior, pra ficar bem fresco na memória cada um deles e para que eu fique cada vez mais crítica de peças já vistas.
-Se inscrever em uma ou duas oficinas culturais desse mês, uma delas sendo a do João Paulo, nosso querido amigo e admirado professor do SENAC.
Estabalecer um sistema de horários para uma programação séria, para que eu possa organizar datas de cada peça teatral, oficina cultural, show, etc...do mês.
-Escolher um diretor, um roterista e um ator pra pesquisar, biografia e obras.
-FAzer listas de livros e filmes indicados em cada aula do nossos professores Ulisses e JP.
-SE inscrever no curso de: corte costura e modelagem na D. Pedro II. n.45.
-Entrar com últimas para o trabalho de shakespeare. Ver o filme, ler um livro e pesquisar quais as principais obras de poesias, sonetos, textos, peças, e partes de suas vida.
-Saber a ordem que estas seguiram em sua vida..
-Entregar o livro em 3 dias pra stefani
ACHO QUE FOI METADE....
terça-feira, 5 de abril de 2011
O que é?
O que é...
Uma mulher suada depois da faxina encostada numa parede com um lenço no pescoço e com cara de tristeza, quando na verdade está feliz, porém cansada?
Uma estrela caindo, pelo céu de estrelas firmes?
Uma solidão besta, pra quem tem muitos amigos, numa tarde de domingo?
Uma cerveja gelada, que ficou quente, e está em cima da mesa e mesmo assim da vontade de bebê-la?
Uma pergunta que não precisa ser feita, por que as coisas existem sem tem um por quê?
É...um nada, pois as coisas ja são TUDO.
Uma mulher suada depois da faxina encostada numa parede com um lenço no pescoço e com cara de tristeza, quando na verdade está feliz, porém cansada?
Uma estrela caindo, pelo céu de estrelas firmes?
Uma solidão besta, pra quem tem muitos amigos, numa tarde de domingo?
Uma cerveja gelada, que ficou quente, e está em cima da mesa e mesmo assim da vontade de bebê-la?
Uma pergunta que não precisa ser feita, por que as coisas existem sem tem um por quê?
É...um nada, pois as coisas ja são TUDO.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
A lenda do peixe francês {cantado.}
A Lenda Do Peixe Francês Validuaté
Era uma vez um peixe francês
Soturno e muito triste
Se perguntava: será que existe maiores mágoas
Que as minhas nestas águas?!
Dia após dia, imerso em agonia, nadava
E tudo o que via
Era a arvore verde e amarela na beira do rio
E só pensava nela:
Ainda, a linda borboleta
Inteira feita de estrelas pretas
Que vislumbrou apenas uma vez
E tornou-se o grande amor do peixe francês
O peixe que nunca tivera dores
Nem problemas com amores
Pois sua memória e consciência no mundo
Duravam sempre trinta segundos
Porém, depois de ver aquele ser arcanjo
Rompendo seu casulo, num pulo.
Criou fixa idéia na mente
E amor e morte...só sente.
O peixe leva na lembrança
Toda a pujança da paixão que arde
Desde aquela tarde.
A borboleta parecia uma bela letra
No meio de negras constelações e modernos aviões
Verão, outono, inverno e primavera
E a paz pro peixe não viera
Nem nunca mais aparece
A borboleta que o entristeceu
Muito tempo tinha se passado
A vida seguia com alma fria, seu fado
Mas eis que durante a quinta estação do ano
O peixe avistou um ser humano
Assustado, jamais tinha olhado gente assim:
frente-a-frente
Uma mulher entrou na água, nua
Numa negra noite de clara lua
E o triste peixe percebeu no peito da moça de louça
A borboleta de estrelas pretas
As lágrimas no olho do peixe
Eram feixes de emoções por todos os seus corações
Ele olhava a borboleta
Mais bela que o som da clarineta
Mexendo as asas como as algas das sua casa
Depois de chorar de alegria
E conter seu corpo, em folia
O peixe viu a linda moça de louça
Serena, saindo do rio
Com um riso no canto da boca
E achando assim a vida pouca
Lembrou que era o décimo terceiro mês:
Épouca em que todo peixe francês
Vê seu amor pela última ve
Era uma vez um peixe francês
Soturno e muito triste
Se perguntava: será que existe maiores mágoas
Que as minhas nestas águas?!
Dia após dia, imerso em agonia, nadava
E tudo o que via
Era a arvore verde e amarela na beira do rio
E só pensava nela:
Ainda, a linda borboleta
Inteira feita de estrelas pretas
Que vislumbrou apenas uma vez
E tornou-se o grande amor do peixe francês
O peixe que nunca tivera dores
Nem problemas com amores
Pois sua memória e consciência no mundo
Duravam sempre trinta segundos
Porém, depois de ver aquele ser arcanjo
Rompendo seu casulo, num pulo.
Criou fixa idéia na mente
E amor e morte...só sente.
O peixe leva na lembrança
Toda a pujança da paixão que arde
Desde aquela tarde.
A borboleta parecia uma bela letra
No meio de negras constelações e modernos aviões
Verão, outono, inverno e primavera
E a paz pro peixe não viera
Nem nunca mais aparece
A borboleta que o entristeceu
Muito tempo tinha se passado
A vida seguia com alma fria, seu fado
Mas eis que durante a quinta estação do ano
O peixe avistou um ser humano
Assustado, jamais tinha olhado gente assim:
frente-a-frente
Uma mulher entrou na água, nua
Numa negra noite de clara lua
E o triste peixe percebeu no peito da moça de louça
A borboleta de estrelas pretas
As lágrimas no olho do peixe
Eram feixes de emoções por todos os seus corações
Ele olhava a borboleta
Mais bela que o som da clarineta
Mexendo as asas como as algas das sua casa
Depois de chorar de alegria
E conter seu corpo, em folia
O peixe viu a linda moça de louça
Serena, saindo do rio
Com um riso no canto da boca
E achando assim a vida pouca
Lembrou que era o décimo terceiro mês:
Épouca em que todo peixe francês
Vê seu amor pela última ve
terça-feira, 15 de março de 2011
Woodstock 69 cantado por seres de outro mundo.
RICHIE HAVENS
Richie Havens (nascido em 21 de janeirode 1941 no Brooklyn, em Nova Iorque) é um cantor americano de música folk.
Havens começou a ficar famoso com o surgimento do movimento folk de Greenwich Village (que também catapultou as carreiras de Joan Baez eBob Dylan). Em 1969, Havens abriu oFestival de Woodstock; ele foi aclamado pela multidão e foi tocando até ficar sem músicas, decidindo improvisar uma versão de "Motherless Child", a qual ele acrescentou um verso com a palavra "freedom" repetida várias vezes. Esta versão transformaria-se em um sucesso internacional com o lançamento do filmeWoodstock em 1970.
Havens tocou na cerimônia de posse do presidente americano Bill Clinton em1993. Ele continua gravando e viajando em turnês, embora raramente escreva suas próprias músicas, preferindo interpretar trabalhos de artistas comoDylan e Beatles.
Havens tem uma técnica peculiar para tocar o violão que lhe dá um estilo único. Ele usa uma afinação em Ré que permite que ele faça muitos acordes usando principalmente o dedo polegar, ao contrário das técnicas mais comuns de violão que priorizam o uso dos outros dedos sem usar o polegar.
sexta-feira, 11 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
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